sábado, 17 de novembro de 2012

Mulher ganha a vida cobrando para dormir de "conchinha" com pessoas que não tem com quem dormir junto.

Americana ganha a vida dormindo de “conchinha”

Jackie Samuel, uma americana de 29 anos, achou um modo inusitado de ganhar a vida: ela é uma uma "Cuddler Professional" (numa tradução livre, "chamegadora profissional"). Resumindo: ela cobra para dormir de "conchinha" com pessoas que não tem com quem dormir junto.

Ela resolveu abraçar, dormir e acalentar pessoas por dinheiro para pagar seus estudos. Ela recebe em torno de R$ 500 por dia (cobra US$ 60 a hora), e "dorme" com até 30 pessoas por semana, incluindo mulheres, aposentados, veteranos de guerra, ou seja lá quem estiver precisando de carinho e afeto.

"Acho que nasci sabendo aconchegar. O aconchego é saudável, faz bem para o espírito e é divertido. Acredito que os clientes vêm a mim por várias razões. Os mais velhos são sozinhos, suas mulheres já morreram e eles precisam apenas de alguém para ficar com eles, passar algum tipo de contato humano", explica em entrevista ao jornal inglês  Daily Mail.

De acordo com Jackie, quando ela é procurada  por pessoas mais jovens, são pessoas vivendo relacionamentos complicados. Ou então são pessoas curiosas sobre como funciona o trabalho de uma aconchegadora profissional. Ela costuma prestar os serviços na casa dos clientes e em cama de casal.
Existem algumas ressalvas: não é permitido tocar em partes do corpo de Jackie que estejam cobertas por roupas. Para deixar a delimitação bem clara, Jackie sempre atende aos clientes vestida com pijamas. A demanda é tanta que Jackie contratou uma assistente, uma jovem chamada Colleen,

Reprodução/Daily Mail

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fique a vontade para comentar,mas lembramos que não podemos aceitar ofensas gratuitas, palavrões e expressões que possam configurar crime, ou seja, comentários que ataquem a honra, a moral ou imputem crimes sem comprovação a quem quer que seja. Comentários racistas, homofóbicos e caluniosos felizmente não podemos publicar.